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domingo, 9 de março de 2014

Uma gota de caos

Na noite caída entre folhas de papel
Romanticamente empoeirado...o caos!
Na rua de ilusões vis e clarões de desejos
Milimetricamente encoleirando pássaros

Mastigam as horas feito pétalas azuis
Na boca do dia nascem os sóis
Já a lua está tão pobre que nem se nota
Há uma estrela entre o olho e céu

Desordeiradamente  fácil é de ca(n)tar
A relva grudada no asfalto molhado
De lágrimas, de suor de fluido de isquiro
Nas madrugadas poetas vivem, vivem!

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