O corpo é o habitat da poesia
E só através dele posso te cantar
Te contar, seduzir e embalar
Te entrego meus pelos/versos
Derramo minhas lágrimas/líricas
Oferto meus suores/sabores
O poema vive na carne, na pele...
Mora em ti minha inspiração cotidiana
Morre em mim células de rimas
Passo minha saliva/mel polissilábico
Percorro em ti com meus dedos/pena
Escrevo meu corpo em tuas páginas
Vivo pra perpetuar sorrisos/pautas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário