Há tempos que os ventos dizem no seu embalo.
Que os tempos mudaram.
Há ventos que nunca calam, são só recado.
Há noites de estrelas/palavras sussurros.
Que as brisas esfriam em suores.
Há escuridão em noites quentes, mornas luzes.
Os dias correm feito gazelas, e riem.
Como hienas depressivas do terceiro mundo.
No talo do abacaxi! Tuum!
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