As pessoas mentem meu amigo!
Não há nada de novo nisso...
Elas querem vê-los mortos, meus irmãos.
Você não é especial, nem nunca será!
Suas melhores companhias são as pulgas.
E suas calças já não permitem o sinto.
A cabeça desmorona do pescoço.
Não tente entender os vermes...
Sua memória sucumbiu as mesmices.
E as larvas do quintal fornecem nutrientes.
O calabouço é estreito e só há uma vaga.
Cale-se e finja seguir a marcha...
Escancare a boca e engula o mundo!
Não há nada de brutal nisso...
Faça o melhor daquilo que é detestável.
Seja o supremo em atrocidades.
E te amarão!
Eles só querem a podridão, minhas crianças.
Nada além do que fede e menos que o imundo.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Dinamitando os arvoredos
As senhoras mal vestidas expulsam o diabo
Das costas ocas de um indigente, que porra!
Por que o tal filho da mãe não expulsa-as do mundo?
Quanta bosta, na TV, nos celulares, nas redes nada sociais.
Antes era orgulho para os iconoclastas e rebeldes de plantão,
Lançar merda no ventilador, hoje é tão fétido quanto não fazê-lo!
Os meninos não pensam nem sentem, são tragados como fumaça
A multidão se acotovela e grita barbaridades, nada bárbaras.
São induzidos ao acerto e erram, quanta fadiga cerebral.
Como esperar que o coração não sucumba diante do eco?
O que se há de fazer quando o corpo pede o abismo?
Somos vermes a espreitar os olhos da razão sem roê-los
Ao ingerir ainda que uma parte mínima desse mal, salvaríamos!
Fugindo da dor de ser e da delícia de dizer, somos maltratados pelo verbo
Não, não é fácil estar fora, contra, remar e remar...
A música dos deuses é barulhenta e cavernosa, os lírios são bocas
E comem nossas tripas ao cheira-las, curando-nos de hecatombe.
Das costas ocas de um indigente, que porra!
Por que o tal filho da mãe não expulsa-as do mundo?
Quanta bosta, na TV, nos celulares, nas redes nada sociais.
Antes era orgulho para os iconoclastas e rebeldes de plantão,
Lançar merda no ventilador, hoje é tão fétido quanto não fazê-lo!
Os meninos não pensam nem sentem, são tragados como fumaça
A multidão se acotovela e grita barbaridades, nada bárbaras.
São induzidos ao acerto e erram, quanta fadiga cerebral.
Como esperar que o coração não sucumba diante do eco?
O que se há de fazer quando o corpo pede o abismo?
Somos vermes a espreitar os olhos da razão sem roê-los
Ao ingerir ainda que uma parte mínima desse mal, salvaríamos!
Fugindo da dor de ser e da delícia de dizer, somos maltratados pelo verbo
Não, não é fácil estar fora, contra, remar e remar...
A música dos deuses é barulhenta e cavernosa, os lírios são bocas
E comem nossas tripas ao cheira-las, curando-nos de hecatombe.
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