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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Centopedras

Escrevo, por que as ruas andam como centopeias
O sangue vira areia tão rapidamente, se espalha fácil
Ainda ontem algumas pessoas rezavam por um carro

Máquina

As pessoas vivem sem oração, função...morrem
Os pastores oram por seus bens, criadores de riquezas vans
A quebrada de cada esquina é mais dura que o dub

Som


Agora é tão cedo quanto ontem, e o amanhã sumiu
O arvoredo da vida seca a cada entardecer
E a noite é retorcida pelos uivos, os lobos falam mansamente

Lampejos

Somos todos tão medíocres que o material é farto
E o sonho se esvai, acordam todos os dias sem opção
Pontual, é a gentiliza, aquela que já não se vê

Raro.

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