Por que será que não morre?!
Some, desaparece no oco do mundo.
Perpetua as lembranças nas flores.
Aquelas que entraram terra adentro.
Por onde vais que não evapora?!
Derrete, decanta a alma,
deixando apenas os botões?
Vira dejeto nas patas de qualquer transeunte.
O mundo leve de não estar em ti, flutuaria.
E os batalhões de moscas celebrariam.
Um anoitecer claro e radiante, brado sol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário