E por que não escrever?
E a quantas anda a sua poesia?!?
Ahhh... anda longa e longe.
Paralela que nunca se encontra
Dúvida garbosa, vício indolente!
Mas, e o fim do final?
Como faço para prevê-lo?!?
Ohhh... este é o mais malandro
Cidadela enfeitada pro carnaval
Miragem de manhã perdida
Já fiz tanta coisa entre uma nuvem e outra...
Arrumei a mesa do café
Requentei versos
E os engoli
Nenhum comentário:
Postar um comentário