Aquela morna sensação de uma saudade quente
Carbono e sal, flores mortas de verão e muito calor
Queria que tu viesse, ou que eu fosse...
Mudaria a estação do rádio e uma primavera brotaria do asfalto.
Quase morri noutra manhã e tua mão me trouxe de volta, são.
Penso que a muito tempo viajo a procurar-te e encontrei-a.
Ó amada mulher que paira nos meus sonhos e delírios.
Imensa deusa de minha vida diminuta e fugaz...
Chegada do meu alvorecer, esperei por eras tua presença sublime
Viverei milênios dessa satisfação inacabável de tuas bocas, amoras
Não sei fazer casebres de palha que nosso fogo lamberia em segundos
Mas prometo-te um castelo de pedras pesadas e soladíssimas, fortaleza.
Milagres nascerão e crescerão correndo e gritando maluquices, sabores.
O céu se encantará de nós e subiremos aos altares dourados de tuas auréolas.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Trago para ti
Listo de cabeça uma pá de coisas e junto numa mala, vamos viajar!
Arrumo cada coisa milimetricamente pra voar, ah de minhas asas!
Rimo letrinha por letrinha e empurro uma melodia ladeira a acima!
Indo pra lá, lá do alto da nosso vida, chuva de açúcar de confeitar!
Subo na mesa e canto New York, New York pra te ver sorrir e me zombar!
Sacudo as cadeiras, as minhas, as tuas e as do bar, te envergonho com um beijo!
Ando brilhando nos olhos de nós, cada segundo de teu verbo, centímetro de teu ventre!
Poemar!
Arrumo cada coisa milimetricamente pra voar, ah de minhas asas!
Rimo letrinha por letrinha e empurro uma melodia ladeira a acima!
Indo pra lá, lá do alto da nosso vida, chuva de açúcar de confeitar!
Subo na mesa e canto New York, New York pra te ver sorrir e me zombar!
Sacudo as cadeiras, as minhas, as tuas e as do bar, te envergonho com um beijo!
Ando brilhando nos olhos de nós, cada segundo de teu verbo, centímetro de teu ventre!
Poemar!
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